O pênalti pode ser concluído com uma cobrança primorosa ou desastrosa. A diferença é que, no caso da execuçao perfeita, o autor terá apenas um pedacinho de glória, como se tivesse cumprido apenas com sua obtigação. No caso do desastre, a repercussão irá depender do resultado ou tipo de cobrança: defesa milagrosa do goleiro (perdoado), chute na trave (quase perdoado), um tiro de canhão para o além (quase amadiçoado)... Quanto à cavadinha de Pato no jogo do Corinthians contra o Grêmio, que encontrou um Dida em posição de poste à espera do que o chutador iria fazer da vida e que tirou o Timão da Copa do Brasil, as consequências são imprevisíveis. Podem acompanhar o jogador até no dia do aniversário de um ano do filho, tipo: "Apagar velinha você sabe, né"?
A execução desastrosa pode se assemelhar ao gaguejar na hora do discurso. E vários craques já passaram por esse gaguejar. A bronca se reduz com o tempo, mas a memória do torcedor é cruel. Clique aqui:
Pato
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