O terror da mulher torcedora

Xico Sá, colunista da Folhade S.Paulo, analisa o que mais atormenta a mulher ao escutar a torcida masculina enlouquecida por um jogo de futebol. O 'chupa' é o grito que elas mais odeiam, segundo a pesquisa "Como torce o brasileiro", publicada na última edição da revista VIP. Mulher

A dança das chuteiras

As chuteiras nasceram robustas e sem travas. Isso aconteceu em 1891. Os primeiros instrumentos a serem tocados pelos artistas dos pés pareciam botas e extremamente pesadas. Depois a chuteira, que pesava até um quilo, emagreceu e apareceram as travas.A indústria do futebol percebeu que aquela história não teria fim. Chuteira

O 'falastrão enganador'



Careca conversa com Collor

Clóvis Rossi, colunista da Folha de São Paulo, faz um passeio pela Copa de 1990 e  revela os equívocos dos jornalistas brasileiros que acompanharam a seleção brasileira treinada por Sebastião Lazaroni, um "falastrâo enganador", segundo o jornalista. A turma era incentivada a praticar o aplauso torto para uma seleção que tropeçou precocemente no jogo contra a Argentina de Maradona. Copa de 1990

Trapalhadas da Copinha

Jogador do Guarani depois de pancadaria

A Copa São Paulo de Futebol Júnior segue sua caminhada repleta de atropelos. No começo desta semana, foi a vez de uma ambulância atolada em Tanabi virar a principal notícia. Sábado, outra ambulância dormiu no ponto. E brigas entre atletas esconderam o futebol da Copinha. Resultado: partidas atrasadas e sono profundo dos torcedores. Copinha

O tropeço de Juvenal

Juvenal abraça Rogério Ceni  

Projeto de modernização do Morumbi

A vida de Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo, mudou de rumo. Há dois anos, ele era o rei. Um busto com a cara dele foi até aprovado pelos conselheiros para ser erguido no CT de Cotia. O tempo passou, Juvenal viu o busto só no papel e, agora, no fim do mandato, percebeu que o monumento maior -a modernização do Morumbi-, seguiu pelo mesmo caminho. Pior: a tocida virou a cara para Juvenal. Eta! vida dura. São Paulo

A bola sai envergonhada da Itália

Bola Etrusco

A indústria de material esportivo corre a cada momento atrás do equipamento perfeito. No futebol, obrigatoriamente na cada Copa do Mundo, tem que aparecer algo novo. Como a bola conquistou importância crescente com a popularização do esporte, batendo chuteiras, uniformes e caneleiras, ela tomou também ares de estrela. Na edição de 1990, na Itália, a Adidas, que se tornara desde 1978 fornecedora da FIFA, apresentou no palco italiano a bola Etrusco.

O modelo ganhara desenho novo, depois que surgira na copa anterior, no México, a primeira bola inteiramente sintética, a Azteca. E Maradona, craque argentino que levara sua seleção ao título na decisão contra a Alemanha, voltou a ganhar os holofotes em 1990. Mas não haveria luz capaz de iluminar campeonato tão sonolento.

A seleção brasileira foi à Itália sob o comando de Sebastião Lazaroni, que ficou marcado pelo comercial gravado para a Fiat antes da competição. Depois de revelar para um guarda local que era brasileiro, apesar do sobrenome Lazaroni, que era técnico da seleção brasileira, que em seu país se produzia o carro Uno exportado para a Itália, o guarda, incrédulo, responde: “Prazer, senhor Lazaroni, eu sou o Papa!”.

Foi o melhor lance da equipe brasileira naquela copa, que foi eliminada pela Argentina por 1 a 0 nas oitavas-de-final. E argentinos e alemães voltaram a se encontrar na decisão. Diante de 73 mil pessoas, a Alemanha levou a melhor na vitória por 1 a 0, em que até a bola Etrusco saiu envergonhada do estádio Olímpico de Roma.

A bola busca o gol com as mãos

Jogadoras brasileiras comemoram a vitória contra a Dinamarca

Perto de sediar a segunda Copa do Mundo de futebol no país no ano que vem, o handebol feminino é que tornou-se notícia internacional ao vencer a seleção da Dinamarca por 27 a 21 na semifinal do Mundial do esporte, que chegou ao Brasil em 1930 pelas mãos da colônia alemã instalada em São Paulo, como registrado por Marcelo Duarte em Guia dos Curiosos -Esportes. A final acontece neste domingo às 14h15 contra a Sérvia, anfitriã do torneio. Handebol

Bola se veste para aparecer na telinha

A seleção brasileira escancarou sua magia a partir de 1958, na Suécia, quando conquistou a Copa do Mundo pela primeira vez. Depois disso, a bola, que nascera no início do século passado trazendo uma bexiga de boi no miolo, ganhou sofisticação. E, para aparecer na TV, exibiu-se na Copa de 1970 cheia de pentágonos pretos e brancos para ter visualização na telinha. A bexiga de boi já era. A bola da vez queria os holofotes.

Atlético pega time surpresa

Chtibi comemora o gola contra o Monterrey

Para o Galo, era quase certo que a equipe encontraria o mexicano Moterrey na samifinal do Mundial de Clubes. Mas não vale o quase no futebol. Na prorrogação, deu o Raja Casablanca, time marroquino que venceu neste sábado o Monterrey por 2 a 1.  Atlético

Neymar senta na cadeira de Messi

Neymar faz festa em dia de três gols

Os três gols de Nemar contra o Celtic na vitória do Barcelona por 6 a 1 pela Liga dos Campeões colocaram leha na fogueira. Jornais europeus não param de elogiar o brasileiro. Falam de um jogador talentoso e que, por enquanto, ocupa a liderança que Messi exerce sobre a equipe e torcida. A extravagância nos dribles e vestimentas vem no pacote. Neymar